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21 de dezembro de 2009

BÊBADO SÓ SE FERRA !!!

Beber é uma delícia quando a gente não passa da conta.
Afinal, nada pior do que o dia seguinte, a ressaca, a dor de cabeça, a vontade de morrer...
Aliás, depois das fotos abaixo, a gente vai descobrir que há coisas piores sim...

















15 de dezembro de 2009

AMOR QUE REVIGORA

Amor de amigo é amor eterno feito pedra dentro de rio mesmo depois de ele ter secado,
É sorriso em boca de mendigo que acaba de ganhar um trocado,
É se sentir um bobo quando se é cortejado.
É emocionante feito montanha russa com looping,
em que ele segura sua mão, mesmo de cabeça pra baixo.
É amor que nem sempre tem razão, mas é permeado de emoção.
É saber que seu joelho arrebentado terá curativo sem que você precise chamar o SAMU,
É amor mesmo quando você é FLA e ele é FLU.
É a certeza de estar acompanhada naqueles dias em que ninguém te suporta
E sua TPM é um "afastador" de pessoas em sua porta.
É amor que enfia o dedo em tua garganta quando você está engasgado,
é o ouvido de alguém que nunca te deixa sufocado.
Amor de amigo é quente feito sopa de inverno,
é dia de festa sem precisar de terno,
é sentir-se imortal, como um ser humano eterno.
Amigo nos faz desejar ter 10 sábados no mês
e 10 domingos de vez,
só pra encontrá-los, cada um por sua vez.
Um jardim cheio de amigos plantados
é mais valioso do que uma floresta de eucaliptos,
porque com eles nem é preciso esperar sete anos para me sentir endinheirado...
É saber que mesmo quando tudo parece errado,
quando nada mais estiver em seu lugar e tudo ameaçar desabar,
você tem a sorte de ter em quem se abrigar.
É amor de birita, de engov, de embriaguês,
é amor que sempre tem sua vez, na cachaça, na ressaca ou lucidez.
É amor que deixa a gente mais seguro,
que ilumina quando tudo a nossa volta está escuro,
é não se constranger com a conta quando se está duro.
Amigo não tira férias, nem licença maternidade,
amigo nao tem credo, nao tem cor, nao tem idade,
não te exige nada mais do que amizade.
Amor de amigo é desejado feito carne no espeto do gaúcho,
é como o doce do vendedor ambulante em dia de parquinho,
é como, no inverno rigoroso, ver um solzinho.
Amor de amigo é pasmaceira enrolada na preguiça,
é lindo e leve feito dia de missa,
é sentimento que raramente enguiça.
É amor que a gente tem toda hora,
estando perto, estando longe ou indo embora,
que nao cessa e nem relaxa,
REVIGORA.

texto: Micheline Mustafa

DAR NÃO É FAZER AMOR


Dar é dar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido.
Mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca...
Te chama de nomes que eu não escreveria... 
Não te vira com delicadeza...
Não sente vergonha de ritmos animais. Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar....
Sem querer apresentar pra mãe...
Sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque o cara te esquenta a coluna vertebral...
Te amolece o gingado...
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der para ele hoje, vai dar amanhã, ou depois de amanhã.
Tem pessoas que você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.
Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
"Que que cê acha amor?".
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho...
É não ter alguém para ouvir seus dengos...
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.
Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você flutuar
Experimente ser amado...

Luís Fernando Veríssimo

13 de novembro de 2009

DOENTE DE AMOR


Queria tanto poder te ver hoje.
Ver a cor do vestido que você escolheu e quantos antes dele atirou para cima na busca da opção perfeita.
Queria ver em que sapato você se enroscou e com quantos passos desajeitados tropeçou no chão
Queria ver você se maquiar, e como sempre distraída,
deixar o pó compacto te sujar
Queria vê-la brigar para atender o telefone
E bradar por que tudo sempre acontece na hora que não pode
Queria ver você buscar o perfume com os olhos e espalhá-lo em dois dedos suaves pelo pescoço
Queria o teu cheiro inundando a casa de novo
E cheirar teu travesseiro usado como um fetiche menos ousado
Queria nunca vê-la adoecer
E perder o viço, esmoecer
Queria nunca te ver assim
Pálida, sem habitual cor carmim
Descobri a poucos segundos atrás
A dor de te deixar pra trás,
Doente de amor,
Eu te juro, prometo
Serei guardião desse seu coração
Mas não chora,
A gente manda essa mazela embora,
E deixa que meu amor te refaz.


texto: Micheline Mustafa

9 de novembro de 2009

FOTOS COM DUPLA INTERPRETAÇÃO

Vão aqui algumas fotos tiradas por desconhecidos que ilustram como os turistas se prestam a papeis incriveis em busca de uma foto engraçada!
Me encaixo nessa categoria também. Tudo por um click !












Se você também tem uma foto com segundas interpretações, mande pro POLAROIDES...
Beijos de Luz !

3 de novembro de 2009

TUBO DE ENSAIO


Acordei me sentindo assim,
Com um tubo de ensaio dentro de mim
Aflita com algo que nem sei se preciso esperar
Sentindo um freezer instalado no meio do estômago
Gelando minhas expectativas
Resfriando meus pedaços
Nao consigo transliterar, nem consigo entender
Vai acontecer ?
Ou é pra esquecer ?
Sobrepujar essa coisa que cresce em mim
Sem saber se vou gostar do fim...


Nao sei ao certo se isso é um sinal
ou se é H Pilory estomacal
Vai entender ?
É bem ou mal ?


Texto: Micheline Mustafa

1 de novembro de 2009

PODE SER


Pode ser que a gente se estranhe pra sempre
Pode ser que não
Pode ser que os cristais quebrados
Nunca mais sejam os vidros em fusão

Pode ser que eu nunca mais te veja
Pode ser que mesmo que assim seja
Você continue fazendo confusão
Ou pode ser que não

Pode ser que o tapa não cicatrize
Pode ser que eu nunca racionalize
E pode ser que não haja perdão
Ou pode ser que não

Pode ser que você não queira voltar
Pode ser que eu nem queira esperar
Pode ser que nada vá melhorar

Pode ser que a gente se encontre pela vida
E que nela a gente cure a ferida
Que invalida essa nossa discussão
Ou pode ser que não

Não creio que essa briga seja eterna
Não há paz que sempre dure, nem há guerra
Nem com a gente que evoca céu e terra

Pode ser que você continue me amando
Pode ser que eu permaneça te odiando
E que nada seja esquecido então
Ou pode ser que não

Pode ser que essa trégua seja um hiato
E que nós tenhamos que fazer um trato
Eu te amo, tu me amas
Isso é fato.
E não nada de mais que aconteça
Nem briga que nos suba à cabeça
Que faça com que nosso amor se esqueça

Pode ser, é verdade, que você nem esteja lendo
Pode ser que passe reto, eu entendo
E que nada se resolva no plano terreno

Pode ser que nessa estória a gente sobreviva
Pode ser que ainda exista uma saída
Pra eleger quem é certa ou quem é errada na questão
Ou pode ser que não

Pode ser que você se emocione e quebre o gelo
Pode ser que nunca leia, como sempre faz
Pode ser que nada mude
Tanto faz

Pode ser que eu continue me sentindo assim
E que não importa se existirá um fim
Pode ser que nossas brigas sejam um eterno motim
Pode ser que nunca tenham razão
Pode ser que sim
Ou pode ser que não.

texto: Micheline Mustafa


12 de outubro de 2009

TUDO O QUE EU SEI

Já fiz heiki, canoagem, corte e costura, equitação, pintura em tecido, karatê, leitura de tarô, balonismo, salsa, skatismo, malabares, auto-escola e ioga.

Aprendi a operar fotocopiadora, confeitar bolos, fazer embalagens artesanais, auto-maquiagem, cortar cabelo, leitura dinâmica, desenho de superfície, memorização, primeiros socorros, confecção de jóias, vendas avançadas e até etiqueta.

Já estudei alemão, html, mecatrônica, litografia, harmonização de vinhos, redação criativa, violão, marcenaria básica, fotografia artística, hipnose, psicologia, matemática financeira, desenho de moda, filosofia, francês e astronomia.

Só não aprendi a lidar com essa sensação frenética e extasiante que é estar apaixonada.

TEXTO: Micheline Mustafa


8 de outubro de 2009

PREMIO NOBEL



Dias atrás, eu assisti uma matéria sobre os ganhadores do Nobel de Medicina, que conquistaram o prêmio por suas descobertas a respeito de uma enzima que protege os cromossomos contra o envelhecimento.


Será que o Alfred Nobel, em algum momento lá no seu caixão, não estaria se Revirando por ninguém nunca ter indicado Deus a esse prêmio? Isso porque não há, os todos os tempos, uma descoberta similar à criação da mulher.

A mulher é o único ser humano que consegue ver a diferença entre as cores areia, bege e creme.

Mulheres conseguem ter vícios inofensivos, e por vezes, deliciosos.

Quem, em sã consciência, passaria a vida brigando e fazendo as pazes com os cabelos?

Mulheres se sentem completas mesmo diante do tão pouco preenchimento de suas lacunas.

Quem mais abdicaria de sua sanidade ao se apaixonar por um Romeu da ficção?

Quem mais vê equilíbrio calórico numa refeição composta de uma salada extra folhosa e um sundae de sobremesa?

Não conheço nenhuma mulher que não passe pelo sofrimento da depilação só para não ARRANHAR o seu homem com um pêlo recém nascido.

Ela é, sem dúvida, um dos poucos seres humanos Capazes de sentir um amor incondicional a um par de sapatos.

E esse amor só será Substituído quando chegarem os filhos.

Mulheres Consideram a compra de um vestido novo uma experiência celestial.

Só uma mulher é Capaz de dividir o amor com outra pra não ficar sem o seu Quinhão. E de esperar esse alguém ser destronado, destituído e fracionado para que então seja o seu inteiro.

Alguém seria mais Capaz de ter hemorragias internas de tanto amar e mesmo depois de sangrar, acreditar que só amando poderia se curar?

Mulheres são dotadas de um incrível senso de humor em 27 dos trinta e hum dias do mês em que não estão usando fraldas descartáveis.

Aos homens, fazem exigências muito pequenas, como uma obviedade da leitura do seu pensamento.

Não existe ser humano na Terra que não seja inesgotavelmente amado por uma mulher, seja ela uma mãe, namorada, uma esposa ou uma simples desconhecida apaixonada.

Pensando bem, não sei se Deus ganharia.

Afinal, o Nobel não premia a SINGULARIDADE.


Texto: Micheline Mustafá



27 de setembro de 2009

CHAMEI POR TI



Não viestes espontaneamente...
Eu chamei por ti , entre preces
E viestes sorrindo ...
Este encontro estava escrito em prosa
Tal qual a certeza da delicadeza da rosa
E minha alma foi tomada, assim
Em teus braços agasalhei-me...
Sem medo de que o dia chegasse ao fim
E deixando que enfim,
O amor viesse, em galopes, até mim
Senti você ardendo no peito
Meio sem jeito
Imperfeito
Tive tantas certezas
Que agradeci o presente a sr. Chico
Mesmo sem saber ao certo
E pensar que o correto
Era ter você por perto
Concreto
Mas o amor não pediu o mapa
Esteve dentro de mim
E em ti
Discreto, se firmou
E entre gritos e gargalhadas
Nossas almas, separadas
Pegaram as mesmas estradas
Você sempre esteve
Em minha mente
Dormente...
Não viestes espontaneamente...
Entre preces
Eu chamei por ti ...


Texto: Micheline Mustafa



20 de setembro de 2009

CARTA PARA ANETE

“ANETE,

Queria te enviar uma carta, escrita de próprio punho, onde eu despejaria todas as minhas palavras cobertas da mais pura saudade. Mas não saberia para onde enviar, por isso só me resta a rapidez da internet para abrandar a minha saudade.

Ninguém discute que a REDE estreitou os laços entre as pessoas, principalmente ajudando os tímidos a serem um pouco mais sociáveis, mesmo que por trás das telas de 17 polegadas. Sou um dos beneficiados, apesar dos meus 26 anos, que supostamente deveriam traduzir irreverência e popularidade entre os garotos da minha idade.

Mas apareceu você, que me adicionou sabe Deus como e me convidou para ser seu amigo. Confesso que quebrei paradigmas me abrindo para uma estranha no dito ciberespaço. Mas embarquei, marinheiro de primeira viagem virtual e pouco conhecedor dos megabytes que separam as pessoas.

Trocamos nickname verdadeiros, obviamente depois de você ter inventado um falso para mim. Danadinha.

Impressionei-me quando vi tua beleza na primeira foto, que foi a confirmação da confiança e a certeza da ótima escolha. Das duas partes, porque eu sei que sou bem bonitinho. Você é linda, é bem verdade. Sua foto parece ter saído de um book de modelos de revista.

Dezenas de postagens depois, você correspondeu me enviando um scrab. Dizia que sentia saudades dos meus recados escritos em português perfeito, quase um paradoxo entre os internautas.

Nossa conversa mais picante foi o ponto alto desse sentimento. Creio que só aconteceu depois do décimo oitavo encontro porque eu ainda precisava atingir a minha maioridade virtual. Nem sabia ligar a cam. Bom, isso são águas passadas. Mas até hoje não entendi porque você nunca consertou a sua cam. Queria ver teu rosto através de uma imagem que não fosse estática, inanimada.

O fato é que adoro receber as dezenas de mensagens que você me envia. Eu sei que um pedaço bem grande do mapa nos separa, mas vou juntar uma grana para ir até Minas ver você.

Minha menina do ciberespaço, porque você esta off line estes dias?
Porque seu perfil não anda mais ativo?
O que aconteceu com o seu provedor de e-mails, que anda devolvendo tudo o que eu envio? Juro que não sou SPAM.

A saudade é mega.

Meu coração está pixelado.

Te procurei no MSN, Orkut, Plugado, Face book, 1Grau, ebaH, Gaia, MEETin, Twitter, Hi5, MySpace, Muvuca, Netlog, LinkedI, Peepow, Gazzag, Sonico e até no vaiqueeuvou.com.

Não achei nada, nenhum comentário, nem e-mail, nem depoimento, nem sinal de fumaça virtual. Te imploro, volte a navegar comigo.

Eu não sei como te encontrar, eu nem sei o seu URL.

Fazer amor.com.você pela primeira vez no sábado foi mágico.

Faça login novamente, minha ninfa da rede.
Anete, se você ainda me ama, me envia um post...

Saudades imensas do seu
Tchuco "



----------------------------------------------------------------------Há seis quadras dali, no mesmo bairro, figurava na sala, em frente a um computador ainda ligado, o corpo de Anete.
Um estranho sorriso no rosto demonstrava que a morte a flagrou num momento de pura felicidade. A página aberta da internet denunciava a intimidade com Tchuco no momento dos orgasmos eletrônicos que os dois tiveram.
No laudo do IML, o perito atestava a causa mortis:

ANETE, 69 ANOS, MORREU DE AMOR.


TEXTO: Micheline Mustafa

14 de setembro de 2009

Eu Amo. Tu Amas. Nós Amamos.


Não interessa em que pessoa ou tempo verbal se conjuga esse verbo.

Importante é que sempre seja conjugado.
Aos quase 29 anos, ainda me vejo como se tivesse 20.
Mas aos 20, queria os 30.

E já faz algum pouco tempo que venho passando por um amadurecimento “forçado” pela vida.

Eu e meu irmão fomos criados pelos nossos pais para sermos independentes.
Recebemos de nossos pais amor e educação. De vez em quando presenciávamos uma discussão. Quando eu tinha 12 anos, eles se separaram. Meu irmão então com 9.
Aos 12, a figura do pai não estava mais presente fisicamente. Em 1995, aos 15 era a da mãe. O Rio Grande do Sul foi meu destino. Lá permaneci por 13 anos. Hoje, Curitiba.
Às vésperas dos 29, é tempo de olhar um pouco pra trás e ver o caminho que percorri até onde estou neste exato momento, não só sentado num sofá, às 3h da manhã da segunda-feira pós domingo de Páscoa. Vai um pouco mais além.
Dezenas de pessoas passaram pela minha vida.
Muitas destas me ensinaram um pouco do que eu carrego hoje.
Fiz muita festa.
Bebi bastante.
Fumei Marlboro por alguns anos, não me viciei e jamais qualquer outro tipo de droga.
Viajei a doidado a trabalho, cresci muito profissionalmente.
Chorei por amigos que tragicamente partiram.
Machuquei algumas pessoas. Me machuquei também.
Corri atrás dos meus sonhos e hoje vivo o melhor de todos.

Semana passada eu estava um pouco chateado com algumas das “normalidades” de um relacionamento. E por medo de errar é que mais erramos. Não compreendemos algumas coisas, embora o esforço para isto seja descomunal.

Não vivenciamos certas coisas e por isso, fazemos julgamentos errôneos. Não damos espaço para entender como quem de verdade é quem amamos. Sem intensão, ferimos e somos feridos.
Seria muito fácil pedir um tempo ao tempo e talvez depois nem voltar. Não acredito em “tempo”. Ou é, ou não é. Mas de que adiantaria desistir se o que temos hoje é sonho um dia sonhado. Desistir é não saber evoluir a alma. É não fazer o sentimento amadurecer. É depilar a barba pela metade.
Se você realmente está disposto a alguma coisa, você vai lá e consegue. Se existe amor, por que não tentar? Qual graça teria ou história aconteceria? Livro escrito pela metade. Para entender este livro, capítulos devem se começados e terminados. Lidos um após o outro.
Não quero dar uma de Jude Law, em “Alfie, O Sedutor”, conselhos sentimentais não são comigo, ou são de certa forma.

Se esse texto te servir pra alguma coisa, já me dou por satisfeito. Se vc convive com alguém que gosta muito, a primeira lição é como conviver.
Respeitar a outra pessoa, seus jeitos e costumes, embora possamos não gostar ou concordar com certas delas, se não forem realmente ruins, devemos respeitar. Você gosta de rock e ela gosta de pagode. Ela ama jiló e vc, pão com ovo. Vai entender...
Enfim, amar é saber respeitar a diferença que existe no outro sem que isto te afete amargamente. É a liberdade. É a paz. É a sua felicidade vivida pela outra pessoa. É a felicidade da outra pessoa vivida por você.
É a confiança, é a saudade, é o apego. O abraço e o beijo. É o teu sonho. É quem vc ama.
É o verbo que jamais se para de conjugar:


Eu te amo.
Tu me amas.
E nós nos amamos.







P.S.: ESTE TEXTO FOI ESCRITO POR UM AMIGO LINDO, com grandes olhos azuis e um carater incrivel: Fabio Selbach, valeu meu amor!

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