Dormindo de conchinha, lá pelas tantas da madrugada, ele finge que está tendo espasmos corporais lentos e se esfrega na bunda dela.
- ?... (ela)
- Hummmmm ... (devagarzinho, ele roça o pinto duro e ainda embalsamado dentro da cueca na brecha que se forma entre a calcinha e as nádegas dela ...)
- Ahhhhhhhh ... (ela nao sabe se é sonho ou realidade)
- Shhhhhh... (ele, de olho fechado, sinicamente respira em seu ouvido)
- Ahhhhhhh... (ela gosta que seja realidade)
- Issssssssss ...( ele desenrola a múmia petrificada e enfia no mausoléu dela)
- Hummmmm ......... (a realidade pra ela agora é grande e dura)
- Arrrrrrrrrrrrrrrrrrr ..........( ele se balança em mais 5 estocadas espasmódicas e goza como um sonâmbulo ninfomaníaco grau 1)
- Ahã ?????????? ( ela nao acredita!)
- Ron....rrrrrrrrrrrrrrrrrrrr (ele ronca!)
Curioso!
ResponderExcluirExistem pequenas 'cositas' que parecem universais. Talvez, Freud estivesse certo. E sexo vire necessidade fisiológica: Comemos por hábito. Sem fome, porque 'sabor', 'tempero' é outra 'estória'.
Oi Binho,
ResponderExcluirVejo que talvez o "diálogo mudo" tenha te trazido algumas perspectivas bastante familiares. Mas é assim: vivenciando as necessidades e aprendendo a saciá-las de maneira pitoresca é que a gente vai reduzindo as mesmices da vida diaria. Cada um com seu jeitinho, e às vezes, no caso dos homens, muitos do mesmo jeito. O que fazer, se amamos vocês até roncando ?