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Aprendi que a distância podia ser dolorosa aos 7 anos, quando meu choro se juntou a outro, que me via partir.
Aprendi que não ter peitos aos 9 anos podia ser melhor do que querer diminuí-los aos 15.
Aprendi que os beijos não eram os responsáveis pela concepção dos bebês.
Aprendi que gostar de alguém aos 12 podia ser perigoso se você não sabia o que fazer com isso.
Aprendi aos 15 que telefones tem extensão e que minha mãe podia estar numa delas me ouvindo.
Aprendi que se apaixonar não deveria significar adoecer.
Aprendi aos 18 que todos os meus atos tinham conseqüências e que a partir dali, minhas escolhas seriam minha sentença.
Cresci. Mas nunca aprendi que meu corpo acumula o que eu como. Por isso, ele carrega as lembranças daqueles biscoitos recheados que um dia comi.
Amadureci e aprendi que se você se acostuma com a mediocridade, começa a fazer parte dela.
Aprendi que não é porque nunca tive que jamais terei.
Aprendi que o tempo na terra é curto. E que meus avós não vão durar pra sempre.
Aprendi que a pele da gente não é de plástico e que minha mãe sempre teve razão ao me dizer isso.
Aprendi que mudar era necessário. Mesmo que tenha sido doloroso.
Aprendi que se não engolir a tecnologia, ela me engole.
Aprendi que o tempo é muito menor do que eu tenho que fazer na vida.
Aprendi que meu chefe chega mais cedo justo no dia em que eu me atraso.
Aprendi que a maioria das coisas com as quais me preocupo nunca acontecem.
Aprendi que a vaidade emocional nos move mais do que a vaidade física.
Aprendi que rugas podem ser disfarçadas, que as velas do bolo não precisam ser expostas e que as fotografias não tem que ter datas. Mas mesmo querendo negá-lo, foi o tempo quem trouxe minhas melhores experiências.
Amiga...... estou aqui em Paris agora ... mas não pude deixar de parar de trabalhar um segundo para ler sua mensagem .......Adorei ...como sempre .. tuas palavras tem muita verdade ... e isto é muito bom...faz bem para pele, para mente... e para o coração... Um beijão amiga.... te adoro
ResponderExcluiramada... e e aprendi,aos 32 anos de idade, que o amor de verdade existe sim... é raro, mas exste! e que a gente nunca pode perde a esperança! Nem depois dos 30!
ResponderExcluirlindo texto!!!
besos
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!
ResponderExcluirBeijos!
Ótimo findi!
Cristina