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Prove-me.
Tenho o gosto dos venenos mais amenos, serenos
E prometo te matar sem nenhuma dor, amor
Obedeça.
Me deixe sozinha sempre que eu te pedir
Mas insista para ficar sem eu deixar
Adoro ser contrariada, pra variar.
Rasgue minha roupa, mas rasgue com delicadeza
Afinal, safadeza não combina com aspereza
Me sugue, mas não muito.
Provoque, mas não sufoque.
Quero espaço, quero poder me espalhar.
Cozinhe meus prazeres gastronômicos
Nada econômicos
Mas cuidado pra você não me engordar
Eu provo, mas não vou te perdoar
Me deixe nua com suas verdades,
Mas enxergue minhas mentiras sinceras
Eu juro, não quero ter que te explicar
Leia pra mim todas as cartas de amor da historia,
Decore os nomes dos amantes na memória,
Faça cena
Mas será uma pena se você exagerar
Enxergue que sou cega de amor
E me traga óculos quando eu ameaçar ver o que não há
Se lembre de dia de mim
De tarde de mim
De noite de mim
Mas não me ligue, benzinho
Senão eu vou enjoar
Me embriague sem que eu perca a lucidez
Ficarei louca
E prometo me entregar mais uma vez
Sou contradição, eu sei
Cilada,
Mas confesso que entro fundo na jogada
A escolha é sua,
Me invada
Mas saiba que sou propriedade privada.
TEXTO: Micheline Mustafa
Tenho o gosto dos venenos mais amenos, serenos
E prometo te matar sem nenhuma dor, amor
Obedeça.
Me deixe sozinha sempre que eu te pedir
Mas insista para ficar sem eu deixar
Adoro ser contrariada, pra variar.
Rasgue minha roupa, mas rasgue com delicadeza
Afinal, safadeza não combina com aspereza
Me sugue, mas não muito.
Provoque, mas não sufoque.
Quero espaço, quero poder me espalhar.
Cozinhe meus prazeres gastronômicos
Nada econômicos
Mas cuidado pra você não me engordar
Eu provo, mas não vou te perdoar
Me deixe nua com suas verdades,
Mas enxergue minhas mentiras sinceras
Eu juro, não quero ter que te explicar
Leia pra mim todas as cartas de amor da historia,
Decore os nomes dos amantes na memória,
Faça cena
Mas será uma pena se você exagerar
Enxergue que sou cega de amor
E me traga óculos quando eu ameaçar ver o que não há
Se lembre de dia de mim
De tarde de mim
De noite de mim
Mas não me ligue, benzinho
Senão eu vou enjoar
Me embriague sem que eu perca a lucidez
Ficarei louca
E prometo me entregar mais uma vez
Sou contradição, eu sei
Cilada,
Mas confesso que entro fundo na jogada
A escolha é sua,
Me invada
Mas saiba que sou propriedade privada.
TEXTO: Micheline Mustafa
Eu simpatizo com o socialismo e, sobretudo, com a anarquia.
ResponderExcluirAdorei amigaaaaa !
ResponderExcluirTudo de bom esse texto.
Minha cara rsrsrsrsrs
bjs,
Elani
Lindooooooooooooooooo
ResponderExcluirMeu Deus p quem vc escreveu isso tudo????
Liindo, parabéns!
DÉBORA TELES